
Eu quero um dia de luz!
Sem velas,
Sem rezas,
E, sem cruz!
Com uma luminosidade
Que esse planeta merece.
Aquela que, aquece.
Não só recolhe,
Como acolhe!
Faz carinho
E proporciona ninho!
Eu quero um dia de luz!
Do tipo que a natureza faz jus.
Sem duplos sentidos,
Ou, duvidosos signos.
Tudo às claras,
Para descobrirmos
E sentirmos,
As sensações raras.
Aquelas, apenas proporcionadas
Pela tranquilidade
De se viver em afetividade.
Quero as paixões verdadeiras, multiplicadas.
Sonho com o Império da Afeição,
Redimindo toda a planetária população.
J. C. Macaré
"Quando o apito da fábrica de tecidos"
https://www.youtube.com/watch?v=0hXsLS-0PsU

Nenhum comentário:
Postar um comentário