Vestidos de esperança,
Munidos com alegria de criança,
Sem aliança no dedo,
Confiamos nossos segredos,
Já que se misturaram nossos enredos.
Verbalizamos nossos medos,
Logo de manhã cedo,
Com as almas ainda claras,
Os espíritos nus em pelo,
Desfrutamos dessa lírica união: rara!
Desvendamos os mistérios,
Com nossos próprios critérios.
Assim, mudamos o mundo,
Em seu sentido mais profundo.
J. C. Macaré
"Como um animal que sabe da floresta"
http://www.youtube.com/watch?v=P39f0_aYv-Y
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