
Na emenda,
Lá no final da sentença,
O soneto é uma reza, uma oração
Em forma de canção,
Que batuco no meu tambor,
Com aquele meu ardor.
As palavras tem um ritmo,
Lá, bem no íntimo,
Que vibram no meu entrepernas,
De forma bem indiscreta,
Na percussão
Deste alucinado coração.
J. C. Macaré
Bat
http://www.youtube.com/watch?v=qjqwAj-rWno

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