Ah! Eu me esqueço do que não me apetece,
Do que não me aquece...
O ruim
Em mim,
Simplesmente desaparece...
Sou uma espécie de quermesse
Para o ano inteiro.
Sou festa por inteiro!
Comigo não tem tempo ruim.
Sou paixão até o fim.
Atendo aos pobres coitados,
Menos afortunados,
Que me esperam para a minha folia,
Que compartilho em Poesia.
Quanto aos outros, bastante abastecidos,
Pelo que já deveria ter sido esquecido,
Trocado, Transmutado...
Passo por eles de fraque e cartola
E nem dou bola...
Não estou nem aí pra os seus narizes empinados.
Feliz sou eu, que vivo arrebatado!
Eles escrevem porque querem se mostrar...
Eu, não! Escrevo pra clarear!!!
"Santa Clara clareou e aqui quando chegar vai clarear os meus caminhos"
https://www.youtube.com/watch?v=hj_ZTRShpK4
saber-literario.blogspot.com
Trabalho nº 162
Gostei!...a poesia traduz a realidade.
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