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Quando a falta de lucidez,
Causada por toda essa aridez
Nos envolve em sua teia,
A própria existência falseia...
Como se estivesse em um mar revolto.
Deixa-nos perdidos, soltos...
Lá embaixo, esperando a nossa queda,
Há a espiritual moldura para a nossa aquarela,
Feita pela nossa força, pela nossa determinação.
É o momento de abrirmos o coração,
Para nós mesmos.
Dialogarmos com o nosso enredo.
Questionarmos nossas intolerâncias,
Nossas deselegâncias!
Como se estivéssemos em um consultório,
Ou. em frente de algum oratório.
Sem dúvida, o tratamento mais eficaz.
Fonte energética de nosso gás,
Para seguirmos em nossa estrada,
Por essa belíssima viagem
Apreciando a paisagem.
É quando nos conscientizamos,
Quando internalizamos,
Que somos nossos próprios faróis.
Nossos verdadeiros heróis!
J C Macaré
"Batuque na cozinha a sinhá não quer"
https://www.youtube.com/watch?v=mG2wBiYg1Qc
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Trabalho n º 154
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