Um artista produz sua obra
E a mostra.
Quando ele o faz,
O que muito o apraz,
É porque primeiro ela a concebe
Ele a recebe
Como a um filho...
Um íntimo e especialíssimo brilho!
Os segmentos que isso causa,
Muito embora sejam uma importante pauta,
Não devem influir
Ou interferir
Em sua criatividade,
Ou sensibilidade.
Mas, confesso que é muito bom
Receber toda e qualquer manifestação,
De preferência, de aprovação
Com relação ao meu dom.
São essas manifestações
Que, muitas vezes, dão uma direção,
Para a expansão
De minhas sensações.
Importante é frisar que, de qualquer maneira,
Já que não é uma brincadeira,
Eu seguirei sendo,
O que vou percebendo...
Minha produção,
Toda ela proveniente da união
Da razão
Com o emoção,
É e sempre será o que me mantém vivo.
É o ápice de meu destino.
J C Macaré
"Dei um aperto de saudade no meu tamborim"
https://www.youtube.com/watch?v=TyskP0tAsdw
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Trabalho nº 182
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