Nada sei de Amor,
Sem ardor,
Sem sofrimento.
A vida toda,
Muito louca,
Foi tanto abatimento,
A cada momento...
Excesso absurdo de sentimento.
Tantas lágrimas
E todas tão sinceras
E belas
Como as flores da primavera.
À margem do tempo,
Com esse tresloucado batimento,
Passo chorando
E lembrando
Que Amar ainda é sofrer,
Porque a humanidade
Ainda não aprendeu,
Não se apercebeu,
Que Amar requer sinceridade.
Porém, me recuso a viver
Sem essa dor,
Sem Amor.
Ainda que sofra.
Mesmo que eu morra,
Viverei
E morrerei Amando...
Amando,
AMANDO!
J. C. Macaré
"O meu luto é a saudade e saudade não tem cor"
https://www.youtube.com/watch?v=Ulu_-4XO5J8
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