
Lua minguante,
Maré vazante,
Em um horizonte,
Dos mais navegantes,
Dos mais instigantes.
Da Poesia, a eterna fonte.
É um bom sinal,
Vindo do espaço sideral.
O faroleiro habita o farol.
A energia, o sol.
O marinheiro, o mar...
A alma, o Amar!
Como nossos sonhos,
Todos tão risonhos,
Tão felizes,
Com seus encantados matizes.
Moram nas canções,
Em seus versos,
Todos confessos.
Residem nas preciosas emoções,
De quem nos navegar
E não tiver pudores em gostar.
J. C. Macaré
"Depois da chuva te deixo, ao pôr-do-sol eu te chamo"
https://www.youtube.com/watch?v=CRuqVsAPI7Q

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